ENTREVISTA
“Sinto essa solidão. É a solidão da família, da sociedade. Você chega a uma certa idade e fica marginalizado”.
A palavra tem poder. Já alimentou guerras, pacificou terras. Nosso entrevistado tem sempre uma na ponta da língua. Natural de Crateús- Ceará, versa Pedreiras (MA) como se ela o tivesse parido. Expedito Costa (83), o cronista devorador de palavras, abre uma das portas de sua casa, no bairro da Boiada, e recebe o jornal O Pedreirense. No cardápio da prosa fala sobre viver, solidão, critica a Academia Pedreirense de Letras, não poupa os “duplos sentidos” de hoje e nos faz mergulhar em um chá de poesia. Vem com a gente!