Mulher, mãe e dependente química, numa sociedade como a nossa, patriarcal e hipócrita, ser Lidinalva da Silva tem um peso que só ela conhece. Pela oitava vez adentrou a sala de cirurgia para dar à luz a Ângela (ainda sem registro) e parir a esperança de um recomeço, no começo da filha.
Nesta reportagem especial, ela partilha recortes de sua vida e o peso de ser quem é: uma mistura de escolhas e realidades impostas. Este trabalho é sobre encontros que não acontecem na claridade das praças, mas nos corredores brancos do Hospital Municipal de Lima Campos. Se a história lhe parecerá linda, não sabemos, mas ela é real.
Assista abaixo!
Parabéns aos envolvidos nessa reportagem!