Não são poucos os cearenses que vivem em Pedreiras, Maranhão. De lá para cá trouxeram a esperança de dias melhores e também talentos diversos. Joaquim Manoel de Carvalho é poeta e um dos cearenses entre nós. Basta entrar em sua casa para perceber que a palavra escrita é sua paixão, mas em forma de som o torna recluso. Ele escuta, mas não consegue compreender os sons. Em função disto prefere isolar-se, ainda que seja imensa a vontade de expor sua arte.
No terceiro episódio do “História, nossas histórias”, usando um caderno para fazer as perguntas, dialogamos com o poeta do povoado Sítio Novo. Ele abre as portas de sua casa para falar de si, de sua poesia, esperança e claro, recita parte de seus escritos.
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