“Está difícil confiar até no horóscopo que sai publicado em alguns dos maiores jornais e revistas do Brasil”, alerta Dagomir Marquezi.
Não é novo que a assim chamada ‘grande mídia’ vem tentando ditar as eleições, ou quem assuma o cargo de Presidente da República. Só que dessa vez eles encontraram alguém que apesar dos erros, tem confrontado os ativistas disfarçados de jornalistas.
Como fazem isso? Bem, a narrativa é ponto forte para quem trabalha com escrita e necessita dela para fazer a ‘carruagem andar’. Caso o leitor tenha acesso aos vários veículos de comunicação verá como parece orquestrado o objetivo claro em tirar o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, sem importar os meios. Tudo em nome da ‘democracia’. Ponho entre aspas por não se tratar da democracia de fato, mas de um jogo de poder em prol da hegemonia ideológica.
Jornalismo
O jornalismo trabalha com métodos claros para a construção dentro do texto, tendo o interesse público como prioridade. Vale lembrar, que o objetivo central do jornalismo é informar, e para isso, existem técnicas para elaboração de uma reportagem, notícia, entrevista ou texto opinativo.
Infelizmente, o que vemos hoje é que parte dos veículos de comunicação têm invertido a ordem de prioridades e colocaram a afronta ao Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, como ‘Santo Graal’.
O jornalista pode ter sua opinião acerca do Presidente da República, Supremo Tribunal Federal (STF), time do coração, estilo musical, etc. Para manter a ordem e a distinção entre opinião e jornalismo é necessário aplicar os métodos aprendidos na faculdade, ou pelo menos conhece-los, para evitar que a opinião partidária do editor ocupe o centro do veículo de comunicação. Se não for assim, qual a razão de passar vários anos dentro da faculdade a estudar jornalismo?
Meios
Não é novidade saber que a narrativa ‘progressista’ (new left/ nova esquerda), que nada tem de progresso, tem feito ninho nas academias de humanas, principalmente nos cursos de letras, filosofia, sociologia, artes, história e jornalismo, com a utilização quase hegemônica de teóricos que abraçam a revolução ideológica em nome da ‘ditadura das minorias’. Ao ignorar quem pensa diferente, deturpam informações em nome da agenda orquestrada do ‘progressismo’.
Redações
O lamentável é saber que a esmagadora maioria tem se curvado perante essa agenda, tornando-se assim uma massa influente para a propagação do ‘ódio do bem’, do politicamente correto’ e das ‘ditaduras das minorias’ em nome da suposta defesa da democracia.
Todo jornalista é esquerdista? Não! Contudo, eles precisam ganhar o pão de cada dia, e necessitam desenvolver as ‘pautas prontas’ que fortaleçam esse pensamento que foi imposto goela à dentro.
Nas entrevistas os supostos jornalistas vão ao entrevistado com uma lista de perguntas de duplo sentido ou ‘minas’ na torcida que o entrevistado caia em alguma das armadilhas, para que ao final do dia, tenha algo com que alimentar sua matilha de militantes. Isso é jornalismo? Creio que não.
Arma de Fogo
A imprensa, vista como o quarto poder, exerce grande influência na maneira de pensar da população. Com o protagonismo das big techs (empresas gigantes da tecnologia, dentre elas temos: Apple, Google, Facebook e Amazon), redes sociais, jornais independentes e a informação direta, tem sido cada dia mais difícil manter a hegemonia da verdade. Quando uma redação/jornal/veículo de comunicação tem esse poder nas mãos, esse canal pode de certa forma, tirar ou colocar presidentes, gerar uma crise no país, construir reputação e destruir pessoas com um erro crasso. Afinal, todos estamos sujeitos a erros, quer sejamos profissionais de comunicação ou não. Entretanto, o que vemos hoje nas ditas ‘grandes mídias’ é que esse fogo tem alvo claro.; destruir a reputação do Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. E por incrível que pareça, eles não estão economizando na munição. Para a militância disfarçada de jornalismo, vale tudo para alcançar o objetivo, até métodos covardes.
Sobre o impacto do erro da mídia, destaco o exemplo do caso Escola Base considerado o pior erro da imprensa brasileira. Pelo visto, esse exemplo não tem servido como modelo, ao contrário, tem sido usado como meio para denegrir ou levantar alguém, desde que a arma esteja ‘direcionada’ para o alvo definido.
O ‘Santo Graal’
A impressão que passa é que as principais redações do Brasil como Globo, Folha de São Paulo, Valor Econômico, Editora Abril, Revista Veja, Revista Exame e Estadão, estão em uma ‘Guerra’, onde tudo vale para desmoralizar o Presidente. Vale tudo nessa guerra! Desde a proliferação de Fake News (mentiras, inverdades ou notícias falsas), termos linguísticos como ‘gabinete do ódio’, ‘gabinete paralelo’, chamar de genocida, fascista, nazista, ditador, miliciano, racista, opressor, entre outros assuntos, na tentativa que algum dos termos manche a imagem do alvo.
A diferença, é que a população tem mostrado não dar ouvidos a essa narrativa e elegeu o atual Presidente em 2018, de lá para cá, toda pessoa que se aproxima dele, quer seja para assumir algum ministério, ou apoio de alguém famoso, é censurado, em nome da ‘democracia’, pela mídia tradicional. O recado está dado: qualquer pessoa que apoiar o Presidente será visto como alvo pela ‘grande mídia’ militante.
Como dito anteriormente, vale tudo nesse jogo, desde que o resultado seja a censura e o cancelamento. Estamos em 2021 e já vimos e dita imprensa chamar de democrático a baderna que grupos têm protagonizado em várias cidades do Brasil com apedrejamento e destruição do patrimônio público e privado, queimadas, até o uso de coktel molotov (bomba incendiária de fabricação caseira).
Caso de vale tudo:
A maneira desonesta que a ‘grande mídia’ faz para ligar a morte da militante da extrema-esquerda do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Marielle Franco, ao Presidente da República é de um amadorismo desesperado sem precedentes. Destaco também o caso do porteiro que foi exibido pela Rede Globo de Televisão no Jornal Nacional. Fake News (mentira), a serviço do ‘bem’.
Soldado ferido
Nessa guerra desenfreada e doentia que os líderes das grandes redações do Brasil têm orquestrado seus peões, militantes/ativistas/extremistas disfarçados de jornalistas têm gerado o que chamam na guerra de ‘fogo cruzado’. Quando pensaram que o Presidente ia ficar calado vendo o bombardeio, esse, desde o início dessa guerra contra a ativista imprensa, resolveu falar grosso com a turminha militante/ativista.
No dia primeiro de abril de 2021, Bolsonaro fez uma ‘homenagem’ a ‘grande imprensa’ por intermédio do seu canal no YouTube e Facebook via Live “Quero cumprimentar aqui, com honrosas exceções, os repórteres, os jornalistas, da Folha de S. Paulo, Estadão, Globo, IstoÉ, Época, do Antagonista, pelo dia de vocês, Dia da Mentira. E tanto é verdade que vocês não têm, parte de vocês, não tem responsabilidade com a verdade”, ironiza.
O fruto desse fogo cruzado tem sido a queda brusca da credibilidade da imprensa, que por sinal, é o maior bem que um canal de comunicação pode ter. A credibilidade está ofuscada pela cegueira partidária e desonesta em tirar e desmoralizar o Presidente a todo e qualquer custo. Enquanto a ‘grande mídia’ levanta suas fake News (mentiras distorcidas) em nome da ‘democracia’, Bolsonaro responde de forma irônica e direta, sabendo, é claro, que será pauta principal no dia seguinte no jornal dirigido por um editor militante.
A conclusão de tudo isso é que a população tem observado essa guerra e respondido de maneira clara para os veículos de comunicação que deixaram as redações nas mãos dos militantes e ativistas da extrema-esquerda. Quem está tendo mais soldados feridos nesse confronto? Acredito que o preço de toda essa guerra em nome da ideologia causada pela imprensa, está saindo caro, visto que a credibilidade tem despencado a cada dia. Como jornalista, fico triste que tenham abandonado a ética, o compromisso com a verdade e o interesse público na busca desesperada para tirar um presidente democraticamente eleito em nome da ‘democracia’ que só existe na mente doentia dos engenheiros sociais da esquerda.
Por Elmadson Almeida